No site uol.com, no link educação, há a afirmação da pedagoga e coordenadora do Núcleo de Pesquisas do Brincar da PUC/SP, Maria Ângela Carneiro, de que a criança precisa de autonomia na sala de aula, para que ela também exerça seu protagonismo. Muitos professores, ou melhor, educadores já adquiriram a prática de estimular seus alunos a ter iniciativa, tanto nas atividades pedagógicas, rotineiras na escola, como em desafios, gincanas de aprendizado, que envolvam o desconhecido.
O educador Paulo Freire escreveu, certa vez, que da mesma maneira que cada um admite o conhecimento e a autonomia que tem em si, deve respeitá-los nos outros. “O respeito à autonomia e à dignidade de cada um é imperativo ético e não um favor que podemos ou não conceder uns aos outros”. Assim é possível identificar habilidades e características que possam fazer do aluno único e parte criativa do processo educacional.
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